Borginho solicita ampliação de serviço de farmácia e banco
O horário restrito da farmácia popular ou mesmo o atendimento somente através de caixa eletrônico no Banco do Brasil representam um desserviço para toda a população. O vereador e primeiro secretário da Câmara de Vereadores, Marcelo Borginho quer explicações da Secretaria de Saúde sobre esse horário tão restrito principalmente no período de pandemia.
“Estive na farmácia popular e o cartão fixado na porta diz horário de atendimento das 9 hs às 13 horas. Esse tempo é pequeno para que alguém puder ser consultado e ir até o local para buscar remédio. Outra questão é que precisamos ter acesso a lista de remédios que fazem parte da rede nacional de medicamentos que o governo federal fornece. As pessoas não tem acesso a essa informação”.
Quanto ao Banco do Brasil, o posto de atendimento parou seu atendimento presencial há dois meses, permitindo apenas o acesso das contas dos correntistas apenas pelo caixa eletrônico. Depósitos em conta em dinheiro ou cheque só pode ser executado em agência localizada em outra cidade, como Macaé, Quissamã ou Campos dos Goytacazes.
“O banco do brasil presta um desserviço para a comunidade. Somos obrigadas a ir a outras cidades porque aqui só funciona um caixa eletrônico” reclama. Em período normal, muitas vezes esse mesmo caixa sofre pane por dias seguidos impedindo sua utilização. Com isso, os correntistas são obrigados a se deslocar para outras cidades para não ficarem sem dinheiro ou mesmo pagar uma conta.
Falecimento
Ao final de sua fala, Marcelo Borginho lamentou o falecimento de Jair Batista estendendo para seus familiares os pêsames de toda a Câmara. O falecido sempre esteve presente às sessões presenciais que ocorriam na Câmara antes da pandemia.