Obras da nova ponte de Carapebus começam em junho, garante DER
As obras de ruma nova ponte sobre o córrego da Maricota, no bairro da Baixada – que está interditada desde o dia 31 de janeiro de 2018 – terão início na primeira quinzena de junho. A boa nova foi dada pelo deputado estadual, Welbert Rezende, durante sua estada na primeira sessão itinerante da Câmara de Carapebus. Welbert assegurou que foi graças as insistências do vereadores com o pedido de reforma que a diretoria do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) acabou atendendo.
Segundo o parlamentar, há pouco mais de dois meses, o diretor adjunto do DER e um engenheiro do órgão estiveram - a convite dos vereadores e dele – vistoriando a estrutura da ponte. Após essa vistoria e análise de laudo técnico detectou-se que, as cabeceiras da ponte apresentavam problemas estruturais precisando de um reforço. Com essa obra, o local poderá ser reaberto ao trânsito de veículos tanto pesado como de passageiros e coletivos. “É graças aos vereadores - que juntamente com meu pedido - conseguiu-se que o DER deslocasse seu pessoal para Carapebus e o próprio vice diretor estivesse presente durante a vistoria. E se empenhando do resolver o problema”.
A licitação dessa construção que estava orçada em R$ 3milhões foi renegociada pela direção do DER e o valor baixou para R$ 1,8 milhão. O prazo para entrega da nova obra será de quatro meses de trabalho, caso não haja contratempos climáticos. A estrutura atual – se fosse aberta – permitiria a passagem de veículos leves e proibido para caminhões.
Ainda no DER, o deputado e os vereadores de Carapebus reivindicaram a criação da linha Morrinho a Macaé; bem como a redução da passagem de ônibus no trecho Centro-Ubás, cujo valor é de R$ 4,00 enquanto entre Macaé-Carapebus a passagem custa R$ 6,80. Segundo ele, ainda não foi dada uma resposta sobre essas reivindicações feitas pelos vereadores.
Legislativo presente
O deputado estadual Welbert Rezende cumprimentou o presidente Anselmo Prata e os demais vereadores pela forte participação na política e na administração do município. “Quando elegemos uma pessoa para o cargo de prefeito, temos que lembrar que, ela irá administrar a cidade por quatro anos. Os gastos são feitos por ela e seu secretariado. A Câmara tem o poder de fiscalizar esses gastos e sugerir mudanças, mas não tem o poder de obrigar a prefeita a cumprir”.